quarta-feira, 28 de setembro de 2005

talvez um sentido que seja

há sempre aquela altura na vida em que as pessoas que nós mais queríamos nos viram as costas. aquele dia em que só estamos com quem não queremos estar. aquela tarde em que nada parece fazer sentido na nossa vida. é nessa altura que recomeço. volto atrás. expulso o im de impossível, como b.p. nos ensinou. torno a felicidade possível. ao alcance de uma luz imaginada numa janela do comboio. ao alcance da simplicidade de um amor que não tem fim.

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