terça-feira, 17 de junho de 2008

adeus, chefe

a partir de hoje somos órfãos. perde-se um chefe como se perde um pai, um amigo, alguém que gostava de nós e nos ouvia. mesmo na dor da doença, escutava-nos atentamente. pensava no nosso futuro. não queria que nos perdêssemos. mas a partir de hoje somos órfãos. e nada mais resta do que não esquecer o que sempre nos dizia.