sexta-feira, 23 de julho de 2004

na morte de paredes

os dez dedos que tocaram portugal nunca conseguiram esconder a profunda tristeza de um homem, de um país. na sua partida digo apenas obrigado. que não seja um dia preciso que outros como paredes pratiquem num pente a sua arte, encerrada numa prisão pelo fascismo. esta é a liberdade maior. a que vem na nota de uma guitarra.

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