vai. não te posso prender. como nos podíamos amar se te olho e não falo. se me falas mas não me consegues olhar. se toda a nossa história não passou do princípio. de um sonho repetido noite após noite. um sono hesitante entre os teus lábios e aquela tarde de verão em que tantas vezes sonhei que te podia amar. que me podias amar. mas como nos podíamos amar.
se sinto a angústia que tu ignoras. e estamos separados.
quinta-feira, 21 de julho de 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário