quinta-feira, 26 de julho de 2007

à prova de kitsch




tarantino serve copos no meio do nada. a história é simples. a américa é simultaneamente rural e hollywoodesca. muitas raparigas na vanguarda, independentes. um homem do antigamente. brinca-se com a película, com os espectadores, faz-se cinema. não há pretensões. é a diversão, a aventura, a exploração do som e da imagem. excelente banda-sonora. duas horas muito acima do limite de velocidade. duas horas que passam em menos de nada mas em que fica na retina uma lição do que o cinema é: a obra de cada realizador, parafraseando o pedro mexia. e tarantino é um grande realizador.

death proof é à prova de kitsch.

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