é na medida da extinção da tua vida que
a minha morte se aproxima como o entardecer
que se debruça sobre o mar
sábado, 7 de maio de 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"não te escrevo uma carta mando-te o meu nome"
desde 16 de julho de 2004...
à margem
as outras margens
margens amigas
margens para ler
- a bica
- a causa foi modificada
- a norte de alvalade
- a origem das espécies
- a tasca do cherba
- abrupto
- actualidade religiosa
- aquele grande rio
- clube das repúblicas mortas
- com quem é que joga o sporting
- combustões
- da literatura
- edição exclusiva
- entre as brumas da memória
- estado e igreja
- lateral esquerdo
- malomil
- malparado
- nós contra eles
- o artista do dia
- pais de quatro
- religionline
- revista ler
- ruy belo em 2008
- sete sombras
- trespassa o passos
- tribo de jacob
o que passou
-
▼
2005
(172)
-
▼
maio
(16)
- dois versos em forma de requiem
- da impossibilidade da revelação
- domingo na praia
- o dia antes de ti
- sentimos vontade de chorar
- entrecampos
- o vento
- a ouvir l'altra
- we were so young...
- verdade, verdadinha IX
- nobody saw it!
- já não são uma nem duas
- verdade, verdadinha VIII
- uns versos
- na margem da glória
- mãe
-
▼
maio
(16)
Mensagens
Sem comentários:
Enviar um comentário