sexta-feira, 4 de fevereiro de 2005

para trás das costas

não ler um poema do ruy belo há mais de um mês é a maior prova da desorientação que tenho sentido. e o crescimento foi demasiado abrupto. e doloroso.

a primeira infância passou
mas agora ou logo
deus renova todas as coisas

e um dia haverá barcos e seremos livres

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