segunda-feira, 1 de junho de 2009
de uma praia perdida
o tempo como onda que destrói. limando feridas em aresta. escavando sonhos fundos. memórias em forma de espuma que vão e voltam, fazendo esquecer a verdade. onde está o sentido do mar? em que corrente navegamos?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário