E se não preciso de pensar muito naquilo que é evidente, é porque o outono me dá outra certeza, quando colho os frutos dos ramos que se estendem pelo campo da memória, e os ponho na cesta de onde, um dia, os irei tirar para saber, exactamente, a que árvore pertence a tua imagem.
... Não sei que mar é este, nem que navios encalham nas suas praias. Sento-me na sua margem. Espero-te.
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E se não preciso de pensar
muito naquilo que é evidente, é porque
o outono me dá outra certeza, quando colho
os frutos dos ramos que se estendem pelo
campo da memória, e os ponho na cesta de onde,
um dia, os irei tirar para saber, exactamente,
a que árvore pertence a tua imagem.
... Não sei que mar é este, nem que navios encalham nas suas praias. Sento-me na sua margem. Espero-te.
Nuno Júdice
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