"Compreendo a resistência daqueles que continuam com a ideia de que fora da Igreja Católica não há salvação. Não podem, por isso, ouvir falar de um encontro real entre religiões. Mas a Fátima vai quem quer. E ao tornar-se um centro ecuménico e inter-religioso, o diálogo deixa de ser uma reserva de alguns especialistas e de altos dirigentes religiosos. É tarefa de pessoas e grupos que, de diversas famílias religiosas, se juntam para rezar. E, como diz o filósofo L. Wittgenstein, a oração é o pensamento do sentido da vida. Os que se reúnem com vontade de rezar abrem caminhos de paz entre as religiões. Fazem delas focos de paz entre as nações."
frei bento domingues, o. p.
segunda-feira, 18 de outubro de 2004
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